Por C. Clairborne Ray
The New York Times

Frey, bioquímico e farmacologista que hoje é diretor do Centro de Pesquisa de Alzheimer no Regions Hospital, em St. Paul, Minnesota, diz que homens e mulheres possuem mais de determinados químicos nas lágrimas que têm origem em emoções, ao contrário do que ocorre com as lágrimas que caem em resposta a estímulos físicos, como cortar cebola. Entre essas substâncias estão os hormônios prolactina (associado à produção de leite) e adrenocorticotrópico, e o neurotransmissor leucina encefalina – todos liberados quando o corpo está sob estresse
Autor de "Crying: The Mystery of Tears" (algo como "Choro: O mistério das lágrimas", de 1985), Frey especula que, como as lágrimas das mulheres mostram níveis significativamente mais altos de prolactina entre os 15 e os 30 anos de idade, a diferença pode estar associada a lágrimas frequentes, para excretar o estresse. Também se sugere que a própria prolactina estimule as lágrimas em ambos os sexos.
Fonte uol
Nenhum comentário:
Postar um comentário